22 de junho de 2016

1982 - Eternos Soldados Boina Preta do 4° BIB - 4° Batalhão de Infantaria e Blindados - 1° CIA FZO BLD - 1° Companhia de Fuzileiros e Blindados - ano 1982 - Pelotões - 1° - 2° - 3° - Apoio - Pelopes (Pelotão de Operações Especiais) - Soldados: 923 Batista - 963 Ademir - 964 Agnaldo - 965 Miranda - 966 Cassetare - 967 Altair - 968 Flávio - 969 Roque - 970 Mizael - 971 Antônio - 972 Mendes - 973 Miura - 974 Figueira - 975 Vieira - 976 Sales - 977 Augusto - 978 Ferronato - 979 Calixto - 980 Araújo - 981 Carlos - 982 Furtado - 983 Manzotti - 984 Cícero - 985 Bonassa - 986 Cláudio - 987 Fonseca - 988 Ferreira - 989 Ventura - 990 Rosse - 991 Derly - 992 Vaz - 993 Carneiro - 994 Edgar - 995 Silva - 996 Amorim - 997 Munhoz - 998 Gabriel - 999 Mendonça - 1000 Vitor - 1001 trindade - 1002 Ribeiro - 1003 Juvileu - 1004 Barbosa - 1005 Emílio - 1006 Lopes - 1007 Evaldo - 1008 Pereira - 1009 Cerri - 1010 Lacuna - 1011 Pinto - 1012 Massaia - 1013 Campos - 1014 Gilberto - 1015 Pedro - 1016 Muniz - 1017 Heralbo - 1018 Messias - 1019 Coqueiro - 1020 Jaime - 1021 Jervágio - 1022 Jessé - 1023 Jesuíno - 1014 Cunha - 1025 Pina - 1026 João - 1027 Paschoal - 1028 Lima - 1029 Machado - 1030 Jorge - 1031 Junior - 1032 Pita - 1033 Elias - 1034 Félix - 1035 Luiz - 1036 Amaral - 1037 Arribabene - 1038 Cerqueira - 1039 Lázaro - 1040 Luiz Antônio - 1041 Roma - 1042 Luiz Carlos - 1043 Lucena - 1044 Pedroso - 1045 Junior - 1046 Reinert - 1047 Marcelino - 1048 Gimenes - 1049 Márcio - 1050 Marco - 1051 Tessaro - 1052 Silvério - 1053 Marijânio - 1054 Gonsales - 1055 Almeida - 1056 Tavares - 1057 Vinci - 1058 Nelson - 1059 Conegero - 1060 Nilton - 1061 Guissi - 1062 dos Santos - 1063 Filho - 1064 Paifar - 1065 Paulo - 1066 Garra - 1067 Gerônimo - 1068 Jesus - 1069 Beraldo - 1070 Mizael - 1071 Nascimento - 1072 Cleto - 1073 Protásio - 1074 Rafael - 1075 Jacinto - 1076 Rinaldi - 1077 Barros - 1078 reinaldo - 1079 Renato - 1080 Leite - 1081 Alves- 1082 de Paula - 1083 Kurty - 1084 Robson - 1085 Coutinho - 1086 Rogério - 1087 Benetatti - 1088 Vicente - 1089 Baraldi - 1090 Beraldo - 1091 Venceslau - 1092 Tarcísio - 1093 Tones - 1094 Carmo - 1095 Maranho - 1096 Valdir - 1097 Vitório - 1098 Roldan - 1099 Batista - Eternamente BOINAS PRETAS - Fomos treinados e preparados para Morrer pela Pátria se preciso fosse por Cabos, Sargentos, Aspirantes, Tenentes, Capitão, Major, Tenente Coronel e pelo famoso e inesquecível: Coronel Guadalupe (que nos deu a primeira boas vindas em nossa primeira formatura onde disse: Sejam todos bem vindos ao 4° Batalhão de Infantaria e Blindados, pois a partir de hoje vocês fazem parte da Família do 4° BIB, pois aqui a Mãe é a Infantaria e a namorada é o Fuzil. Aqui o único direito que vocês terão a partir desse momento, É NÃO TER DIREITO! Aqui você tem que dizer sempre: Sim Senhor, Não Senhor e quero ser Preso! Sejam todos Bem vindos...


15 de fevereiro de 2016

O Dia D de Combate ao Mosquito Aedes aegypti - #ZicaZero - ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, o qual perpassa por quatro fases, a saber: ovo, larva, pupa e adulto - combater o principal vetor da Zica Vírus, da dengue e da febre Chicungunha - RECEITA DE REPELENTE CASEIRO CONTRA O AEDES AEGYPTI - Como construir uma armadilha para o mosquito da dengue com garrafa pet (passo a passo) - Como funciona a armadilha para o mosquito da dengue - Você sabia? (Aedes aegypti) - Vamos divulgar e ajudar a combater / matar esse mosquito!!! - Repelir não basta! è preciso matar e extermina-los ainda no ninho - Inseticida aerosol (Baygon - Raid - Detefon) - Inseticida Líquido Baygon, Detefon Mata tudo ação total - Vamos voltar a usar a velha e tradicional bomba de veneno ou como a Vovó dizia (Frit) - O importante é botar ordem em casa: entrou... Morreu.

13 de Fevereiro: O Dia D de Combate ao Mosquito Aedes aegypti



Já começou, hoje, pela manhã, o Dia D, isto é, o Dia de Mobilização para Combate ao Aedes aegypti, em todo território nacional. Campanha esta, já mais do que tardia, mas necessária e imprescindível diante do número crescente de vítimas pelo Zica Vírus e sua correlação aos casos de bebês microcefálicos e à síndrome de Guillain-Barré, bem como a outras doenças transmitidas pelo referido mosquito, como a dengue, a febre Chicungunha e a febre amarela.

O combate ao mosquito Aedes aegypti é um dever de toda a sociedade e autoridades competentes da área de saúde, pois é um mosquito urbano, doméstico, que pode ser reproduzido em qualquer lugar onde haja água parada. No entanto, segundo o site do Dr. Drauzio Varella e outros, o mosquito já foi encontrado também em áreas rurais, possivelmente, levados em recipientes durante as fases de ovos e larvas. 

O mosquito Aedes aegypti, macho, ocasionalmente, também podem picar, mas este só se alimenta de néctar e das seivas de plantas.Apenas as fêmeas infectivas transmitem as doenças para os seres humanos, pois são espécies hematófagas, ou seja, se alimentam de sangue também. Elas apresentam hábitos predominantemente diurnos, atacando mais pela manhã e ao entardecer, preferencialmente, as pernas e os pés, pois os seus voos são baixos.

Segundo SILVA, MARIANO e SCOPEL (2007), a vida média do mosquito Aedes aegypti em torno de 30 dias e as fêmeas - quando férteis - chegam a depositar entre 150 a 200 ovos.

Em termos ambientais, os climas quentes e úmidos (chuvosos) – sobretudo - tropical e equatorial têm uma importância geográfica substancial, pois suas condições ambientais otimizam a sua reprodução e proliferação. Estes também são encontrados em regiões de clima subtropical.

Embora, a presença do mosquito Aedes aegypti já tenha sido verificada até a latitude 45°N (casos esporádicos), por ocasião de estação do ano mais quente, pode-se afirmar que sua ocorrência se limita, geograficamente, entre as latitudes 35°N e 35°S. Em outras palavras, em geral, o mosquito não sobrevive no inverno e nem em regiões de condições climáticas mais rigorosas.

Além da latitude, a altitude é outro fator importante e limitante a sua ocorrência. Estudos indicam que o mosquito Aedes aegypti é encontrado, sobretudo, em altitudes abaixo de 1.000 metros. Todavia, já houve registro de sua presença, na Índia (Ásia) e na Colômbia (América do Sul), a 2.200 metros acima do nível do mar.


Sendo assim, pode-se afirmar que o mosquito não se desenvolve em baixas temperaturas e nem em altitudes elevadas. As regiões tropicais e subtropicais são as que oferecem melhores condições para o desenvolvimento completo do ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, o qual perpassa por quatro fases, a saber:  ovo, larva, pupa e adulto. 




Em razão do nível alarmante dos registros, sobretudo, de Zica Vírus e da dengue no país, a campanha nacional visa orientar e inspecionar casas, terrenos baldios e outros que possam apresentar locais criadouros do mosquito. São estes os alvos principais dos 220 mil militares das Forças Armadas (Aeronáutica, Exército e Marinha), 46 mil técnicos de combate às endemias e 266 mil agentes comunitários de saúde, aproximadamente, que, junto com outros, estarão distribuídos nos 353 municípios a serem vistoriados neste sábado. 

De acordo com as mídias, estas cidades foram escolhidas - pelo Ministério da Saúde – por apresentarem maior incidência de pessoas infectadas pelo mosquito. E, sendo assim, o foco é combater o principal vetor da Zica Vírus, da dengue e da febre Chicungunha à partir da eliminação dos seus criadouros.

Estes criadouros podem ser encontrados em qualquer espaço, em casa, no quintal, em terrenos baldios, espaços públicos (praças), clubes, entre outros. Sendo assim, toda a atenção deve ser concentrada em recipientes artificiais, que possam acumular água da chuva, como pneus, latas, garrafas, caixa d’ água descoberta, piscinas sem uso, fundo de garrafa vidro utilizados nos muros para segurança da casa, calhas, tampinha de garrafa de bebida, pratinhos de vasos de plantas etc.

Consideram-se, ainda, como criadouros naturais para o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, as bromélias, os bambus e os buracos existentes em árvores. As bromélias, por exemplo, só para citar algo semelhante, no início da década de 40 (Século XX) foram totalmente dizimadas, em áreas florestais do litoral catarinense (SC), devido a descoberta da correlação da planta como criadouro natural dos mosquitos do subgênero Kerteszia, causador da malária (ou impaludismo) na região.

A área limítrofe do chamado “Complexo bromélia-malária”, no referido estado da região Sul do país, se estendia - no sentido norte-sul – entre a divisa do estado com o Paraná e com o Rio Grande do Sul, compreendendo a faixa entre as Serras Geral e do Mar até à costa oceânica (litoral).

Com a descoberta desta correlação, os métodos de combate, até então empregados, passaram a focar a eliminação dos criadouros dos ovos e larvas do mosquito, ou seja, a destruição das bromélias.

Quando eu estudei na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), eu ouvi esta história e há publicações a respeito disso. Na época, as pessoas citavam e muitas apresentavam opiniões diversas sobre a radicalização do método de erradicação da doença. Alguns defendiam a prioridade articulada à saúde humana em detrimento à conservação da espécie vegetal, enquanto outros condenavam o extermínio das bromélias no contexto do equilíbrio do ecossistema.

Não vou colocar em discussão, aqui e neste momento, estas questões. Só alerto que o problema do mosquito Aedes aegypti é de todos e não restrito às ações governamentais. Todos nós somos responsáveis pelos possíveis criadouros artificiais e/ou naturais se forem constatados em nossas residências ou lojas comerciais, assim como áreas públicas e outras cabem às autoridades a fiscalização permanente.




RECEITA DE REPELENTE CASEIRO CONTRA O AEDES AEGYPTI

Este repelente já foi testado e aprovado por muitos. Ele é feito com o cravo-da-índia, que tem a propriedade de afastar insetos.

Anote os ingredientes:
Meio litro de álcool,
1 pacote de cravo-da-índia (10 gramas)
1 vidro de óleo de bebê (100 ml).

O modo de preparo:

Deixe o cravo curtindo no álcool uns quatro dias agitando, cedo e de tarde. Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera). Passe só uma gota nos braços e nas pernas e o mosquito foge do cômodo.


Construa você mesmo uma armadilha para o mosquito da dengue, veja como é simples



Prevenir a dengue deve ser uma obrigação de todos, pois, varias cidades do Brasil estão com surto de dengue. Não deixar pneus,embalagens e recipientes acumulando água é a maneira mais importante para evitar a proliferação de mosquitos Aedes aegypti. Mas com uma simples garrafa pet de um e meio a dois litros, é possível fazer uma armadilha que retira do ambiente as futuras gerações de mosquitos, e hoje você vai aprender a fazer uma armadilha para o mosquito da dengue. Construir uma armadilha para o mosquito da dengue é muito simples, e você provavelmente tem quase todos os itens na sua casa, Depois de pronta, ela vai atrair as fêmeas de mosquitos para depositarem seus ovos naquela maternidade. Os ovos ficam fixados na borda interna da tampa da armadilha,quando nascem as larvas, elas descem pelo bocal atrás de comida e não conseguem mais sair.


Veja como montar uma armadilha para o mosquito da dengue, itens necessários:

Uma garrafa PET;
Lixa de madeira do tipo 220;
Fita isolante;
Micro tule (você encontra em lojas de tecidos ou armarinhos);
Tesoura;
Alpiste ou comida para gato.



Modo de fazer

1 – Use tesoura para cortar uma garrafa pet grande em duas partes. Para ficar mais fácil, amasse a garrafa até obter uma dobra e, só então, perfure o plástico e corte os dois pedaços. Guarde o anel do lacre da tampinha.

2 – Com uma lixa, lixe toda a superfície interna da parte superior da garrafa, aquela em forma de funil. Faça isso até o plástico ficar fosco e áspero. Essa será a tampa da sua armadilha.

3 – Remova o anel do lacre da tampinha sem danificá-lo. Corte um pedaço de microtule – tem que ser micro mesmo, para bloquear a passagem das larvas – e use o anel para prendê-lo à boca do funil, empurrando até pelo menos a segunda volta da rosca.

4 – Triture algumas sementes de alpiste ou uns 10 grãos de ração para gatos, jogue no fundo da base da garrafa e coloque água. Os micróbios que ficam em volta dessas iscas vão se multiplicar e servir de alimento para as larvas.



5 – Posicione o funil, com a boca para baixo, dentro da base da garrafa. Depois de encaixar as duas peças, use fita isolante para fixá-las. Certifique-se de que a estrutura foi realmente vedada.

6 – Aumente o nível de água, procurando o ponto médio entre o topo da armadilha e a boca da garrafa. Marque essa altura com um pedaço de fita. Você terá que completar conforme o líquido for evaporando.


Como funciona a armadilha para o mosquito da dengue


  
7 – A mãe aegypti depositará seus ovos na parede da garrafa, logo acima da linha da água. Depois de uma semana, complete o líquido até o nível marcado – a partir de agora, você deve observar diariamente e acrescentar água quando necessário.

8 – Em contato com a água, os ovos eclodirão. E as larvas, famintas, vão nadar até o fundo da garrafa, através do microtule. Depois de comer, crescer e atingir o estágio adulto, os insetos não conseguem mais passar pela rede e morrem afogados. Termina, assim, uma geração de mosquitos.


Você sabia ?

Que só as fêmeas do Aedes aegypti picam as pessoas; e que elas têm capacidade para voar até 200 metros na sombra, e produzir uma média de 300 ovos durante sua vida?

Que os ovos de Aedes aegypti, depois de secos, podem continuar viáveis por até dois anos numa superfície seca, esperando a presença de água para eclodir?

Que existe um componente genético na dengue hemorrágica. Ou seja, há pessoas que, mesmo sendo contaminadas pelos mosquitos nunca apresentam os sintomas da dengue – mesmo sendo picada pelo aedes aegypti - enquanto tem outras que, se contaminadas, vão expressar a virose de forma branda, intermediária ou grave, podendo até manifestar a forma hemorrágica?

Que as estatísticas indicam que 57% de todos os casos de dengue hemorrágica registrados no mundo acontecem em crianças com oito anos.

Vamos divulgar e ajudar a combater esse mosquito!!!





23 de janeiro de 2016

Hino Nacional banalizado ao estilo e som do Funk - Dom Pedrito-RS - Cacimba de Dentro-PB

Soldados de um quartel de Dom Pedrito, na Campanha (RS), viraram comentário no Estado após terem um vídeo publicado na internet em que aparecem dançando o Hino Nacional no ritmo do funk. As imagens mostram seis soldados, a maioria de 18 anos, da 3ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada. As imagens teriam sido gravadas no início da semana e dentro da unidade.  Um inquérito policial militar foi aberto para investigar o caso e descobrir quem foi o autor do vídeo, bem como as circunstâncias em que ele foi feito. Em Dom Pedrito, circulam boatos de que o grupo estaria preso no quartel, mas a informação da prisão foi negada.  O que diz a Constituição Federal  É vedada a execução de quaisquer arranjos vocais do Hino Nacional, a não ser o de Alberto Nepomuceno. Não será permitida a execução de arranjos artísticos instrumentais do Hino Nacional que não sejam autorizados pelo presidente da República, ouvido o Ministério da Educação e Cultura. É obrigatória a tonalidade de si bemol para a execução instrumental simples do Hino Nacional. O canto dever ser sempre uníssono (a mesma altura).




Uma apresentação dos alunos da Escola Senador Humberto Lucena, em Cacimba de Dentro, no interior da Paraíba (cerca de 160 km da capital João Pessoa), tem causado polêmica na web. Isso porque, durante a abertura de um evento da instituição, uma turma de alunos fez uma coreografia de funk usando o Hino Nacional como base musical.